Mãe Sempre Sabe? – Um convite à escuta, acolhimento e prática profissional com propósito

 



Por que precisamos falar sobre acolhimento familiar e diversidade no Serviço Social

Vivemos em um tempo em que as vozes LGBTQIAPN+ ecoam com mais força, mas ainda enfrentam silêncios pesados — principalmente dentro das próprias famílias.

O livro “Mãe Sempre Sabe?”, de Edith Modesto, nos apresenta relatos reais, tocantes e muitas vezes dolorosos de mães que vivenciaram a descoberta da orientação sexual de seus filhos e filhas.
Algumas com acolhimento imediato. Outras com medo, culpa, rejeição ou processos longos de negação.

O título é uma provocação. Nem sempre a mãe "sabe". Mas quando escuta, se permite aprender, ressignificar e reconstruir.


👂 E o que isso tem a ver com o Serviço Social?

Tudo.
Porque atendemos pessoas. Atendemos histórias atravessadas por conflitos, preconceitos, violências e, às vezes, solidão.
E muitas dessas histórias têm início — ou impacto profundo — no ambiente familiar.

No cotidiano da atuação, seja na assistência, na educação, na saúde ou no sociojurídico, lidamos com demandas de adolescentes, jovens e adultos que enfrentam rejeição, apagamento, ou precisam sobreviver em contextos onde sua existência é invalidada.

Por isso, precisamos estar preparados(as) para escutar sem julgamento, para orientar com responsabilidade e para acolher com ética.
Mais do que um discurso, é uma prática diária de respeito e defesa de direitos.

📘 Formação contínua também é cuidado

Produzi um e-book especialmente voltado para profissionais que atuam com o público LGBTQIAPN+.
Reúne orientações práticas, princípios éticos e sugestões de abordagem para garantir um atendimento mais humano, comprometido e seguro.

📥 É mais uma forma de contribuir com uma atuação que vá além da técnica: que acolha e transforme.




💬 Convido você a refletir:

➡️ Como você tem se preparado para atender pessoas LGBTQIAPN+ na sua prática?
➡️ Qual o papel da escuta e do acolhimento diante de estruturas que ainda excluem?

Vamos trocar experiências, fortalecer saberes e continuar aprendendo — com livros, com a prática e, acima de tudo, com as pessoas.



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